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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Cheio de ação, Operation C levou a série Contra ao Game Boy; assista vídeo análise






Operation C é um jogo da franquia Contra, a antiga e famosa série de ação da Konami. Lançado para o Game Boy, em 1991, o título foi o primeiro Contra que apareceu em um sistema portátil.

O game é muito semelhante à versão para NES de Super C (1990). Tanto no ritmo de jogo e nos gráficos quanto nas músicas e nos efeitos sonoros, Operation C lembra bastante o clássico do Nintendinho.


A jogabilidade mantém o padrão da série, ou seja, ela é precisa. Mesmo oferecendo poucos comandos - basicamente correr, pular e atirar - o game exige muita habilidade por parte do jogador, já que os inimigos surgem por todos os lados, seja atirando, seja atravessando a tela de forma suicida. 




Cadê a dificuldade insana?

Os jogos da série Contra ficaram marcados pelo desafio elevado - muitas vezes implacável. Operation C é uma exceção à regra, já que possui uma dificuldade mediana se comparada com a das versões para consoles de mesa.

Isso se dá, principalmente, por causa do número menor de inimigos na tela e pelos chefões um tanto fáceis. Ainda assim, no geral, o game apresenta um desafio equilibrado, ideal para quem não conhece a série e deseja iniciar uma jornada por ela.  

O jogo conta com cinco fases. Em três delas a progressão é horizontal, e nas outras duas a ação acontece na vertical, através de uma visão aérea. Os estágios são bem diferentes uns dos outros, tanto no design quanto nos visuais. 




Ao longo da aventura, o personagem pode turbinar as armas através de power ups. Eles são representados pelas letras “S” (tiros múltiplos), “H” (disparos teleguiados) e “F” (bolas de fogo).

Pegando dois ícones iguais em sequência, os disparos ganham uma força considerável, o que, no fim das contas, deixa o game ainda menos desafiador. 


Gráficos e sons de primeira

Levanto em conta as limitações do portátil, a Konami fez um trabalho impressionante nos visuais e sons do game. Além de fluir bem, sem lentidões constantes, Operation C apresenta personagens bem definidos e animados, e cenários ricos em detalhes.

As composições de Hidehiro Funauchi são empolgantes, já que embalam, de forma competente, a ação vista no jogo. Vale citar que nenhuma faixa musical soa de maneira repetitiva, o que era comum em boa parte dos títulos de Game Boy. 

Vale a pena?

No geral, Operation C é um excelente representante da franquia Contra. Mesmo sem a dificuldade absurda dos outros jogos da série, o game cativa graças à parte técnica impecável e ao gameplay viciante.

Para quem era fã de Contra nos consoles de mesa, ou mesmo quem não conhecia a série e está a fim de jogá-la, Operation C é uma ótima pedida. 




Por Sergio Grecco


e-mail: serginhogrecco@hotmail.com

terça-feira, 15 de setembro de 2015

(Vídeo) Relembre 5 games Run and Gun que ferveram nos consoles 16-bit






Tiros, explosões, tela cheia de inimigos e dificuldade absurda. Esta era a premissa dos antigos jogos de ação frenética, os famosos run and gun.

Inspirados em clássicos do cinema como O Predador e Rambo, os jogos do gênero começaram a ganhar destaque nos anos 80, tanto nos arcades quanto nos videogames de 8-bits, por exemplo.

Mas foi a partir da década de 90, após a chegada do Super NES e do Mega Drive, que o estilo run and gun atingiu o ápice, já que os 16-bits receberam jogos do calibre de Gunstar Heroes, Contra 3, Super Turrican 2 entre outros.


No vídeo acima, você relembra 5 games de ação frenética que ferveram nos consoles de 16-bits; confira. 



Por Sergio Grecco